CORPOREIDADE E REFLEXÃO

Autores

  • Terezinha Morgana Alves Macêdo Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia – IFCE.
  • Moésia Alves Macêdo Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.
  • Moema Alves Macêdo Faculdade de Ciências Aplicadas Leão Sampaio
  • Ivancildo Costa Ferreira Faculdade de Ciências Aplicadas Leão Sampaio

DOI:

https://doi.org/10.16891/162

Resumo

Introdução: Na atualidade, o culto ao corpo configura um produto da indústria cultural. Nesse sentido a movimentação e as práticas de atividade física são alienadas em favor da busca do corpo perfeito, afastando o movimento do seu sentido de necessidade inerente do ser humano. Objetivos: Por isto buscou-se refletir sobre a corporeidade e trazer a percepção de que ninguém possui o corpo perfeito imposto pela mídia. Metodologia: O estudo surge a partir de uma revisão de literatura em livros e artigos publicados com discussões históricas filosóficas sobre a construção e modificação dos padrões de beleza e sua relação com os interesses econômicos. Resultados e discussões: A insatisfação com as formas físicas são incentivadas pela mídia televisiva e digital, Pois os padrões impostos geram renda e consumo de produtos supérfluos, porém indispensáveis para quem busca constantemente a perfeição e a aceitação pelos padrões da sociedade industrial. Conclusões: mesmo percebendo que tais apelos são constantes e induzem a uma idealização do corpo e do individuo perfeitos que acabam exigindo muito ou excluindo a si mesmo e aos outros. Como os apelos midiáticos são constantes, mesmo diante do conhecimento teórico cientifico é necessário investir em ações educacionais também constantes que tragam a capacidade de reflexão e de escolha à sujeitos autônomos e emancipados.

Biografia do Autor

Terezinha Morgana Alves Macêdo, Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia – IFCE.

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Publicado

2015-03-02

Como Citar

Macêdo, T. M. A., Macêdo, M. A., Macêdo, M. A., & Ferreira, I. C. (2015). CORPOREIDADE E REFLEXÃO. Revista Interfaces: Saúde, Humanas E Tecnologia, 2(6). https://doi.org/10.16891/162

Edição

Seção

Humanas

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